COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA DE ARACRUZ SE REÚNE PARA DISCUTIR POLÍTICA INDIGENISTA MUNICIPAL.
Comissão Especial da Câmara que tem por finalidade propor e elaborar a Política Indigenista Municipal reuniu-se no dia 16 de junho de 2021, sob a presidência do vereador Vilson Jaguareté, contando com a presença dos vereadores Etienne Musso e Leandro Pereira, e dos servidores José Sezenando, Marcus Vinícius Garuzzi, Paulo Vitor Broetto, Vanessa Röpke e Wilke Nascimento. Também estiveram presentes à reunião os senhores André Leandro Sucupira- Coordenação regional da FUNAI/ES e MG- e Alexsandro Mathias- Coordenação local da FUNAI/Aracruz.
O presidente da Comissão e autor da proposta, vereador Vilson Jaguareté, informou que a intenção do colegiado é buscar o apoio de especialistas indigenistas em diversas áreas, a fim de produzir um projeto que atenda aos anseios da população indígena do município.
A comissão Especial tem como um de seus objetivos, elaborar uma política indigenista municipal que garanta direitos básicos aos povos indígenas locais, sem que essa responsabilidade fique a cargo somente da instância federal.
Além da participação de representantes da FUNAI e demais especialistas indigenistas, a comissão pretende ouvir as comunidades aldeadas de nosso município, para que auxiliem com demandas e sugestões, de modo que constituam parte ativa na construção deste projeto.
André Leandro Sucupira, representante regional da FUNAI, elogiou a estruturação do projeto, que, em suas palavras, “denota grande conhecimento e sensibilidade para com a causa indígena e com a história dos Tupiniquim e dos Guarani no Espírito Santo”, disse ainda que acredita no potencial que a presente Comissão Especial tem de iniciar um debate institucional à nível estadual sobre o assunto.
A construção de uma Política Indigenista Municipal pretende atender às necessidades das comunidades indígenas locais em áreas como saúde, educação e infraestrutura, garantindo aos povos originários o acesso à direitos básicos e essenciais, assim como o respeito à suas culturas e tradições.
Segundo Jaguareté, esse seria o início de um processo que pretende corrigir anos de exclusão, aculturação e negação à que o povo indígena foi submetido por gerações em sua própria terra.
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